Na mídia

Como é difícil descrever a emoção de ver o meu primeiro livro sendo publicado…

Um livro que rendeu histórias antes mesmo de começar a ser escrito! O que era para ser um livro infantil, quase virou uma HQ, até finalmente dar lugar a um livro juvenil que levou cerca de cinco anos para ser escrito no pouco tempo livre que me sobrava. Ufa!

Com o livro pronto, a vontade de deixá-lo guardado na gaveta foi enorme. Acredito que todo autor deve passar por isso em algum momento, sentir esse “medo” de que ninguém goste de seu trabalho. A superação desta etapa eu agradeço à minha esposa, Carol, que me incentivou assim que foi apresentada ao projeto, abraçando-o como se fosse seu. Nada mais justo que o livro seja dedicado à ela.

A inspiração para Palladinum? Uma vida inteira repleta de tudo o que há de mais nerd e fantástico para ser degustado: desenhos, filmes, livros, quadrinhos, jogos… Soma-se a isso uma relação conflituosa com pesadelos desde a minha infância, sonhos terrivelmente reais que fizeram minha mãe vir em meu socorro muitas e muitas noites. Tudo isso foi parar nessa história que pode até provocar alguns sustos, mas que também nos faz rir, protagonizada por esses jovens cujas personalidades traduzem muito de mim e de pessoas que conheço e que conheci em minha vida.

Agora essa aventura virou realidade graças ao trabalho de meus editores Tomaz Adour e Ana Cristina Rodrigues, que acreditaram e acreditam em mim e a quem sou profundamente grato.

As fotos a seguir dão uma ideia do que foi o evento, mas não transmitem por completo a alegria daquele momento: o reencontro com amigos, a presença dos familiares, o apoio de pessoas que conheci no próprio dia, o incentivo de quem já brilha nesse meio. Uma emoção que ficará guardada para sempre na memória.

Agradeço, de coração, a todos os que estiveram presentes no lançamento, aos que enviaram mensagens, ou que simplesmente mandaram pensamentos positivos de onde quer que estivessem para que esse evento fosse um sucesso. E ele foi, graças a vocês!

Agora Palladinum está aí. Faz parte da história, é produto, pode ser consumido, criticado, elogiado, presenteado, emprestado, recomendado, comentado… Enfim, foi feito para ser lido e relido por quem gosta de se deixar levar pela imaginação.

E a melhor parte é saber que essa história está apenas começando…! Que mais gente faça parte dessa jornada.

Conto com todos vocês!

Abraços,

Marcelo Amaral.

PS: Tem um montão de fotos do lançamento lá na página de Palladinum no Facebook. Clica aqui pra ver! Imperdível! 😉